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Rev. baiana saúde pública ; 37(3)jul.-set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-728979

RESUMO

The hypothesis that economic downturn periods have contributed to increase the overall mortality rate has been discussed by several authors. There is an immeasurable literature that associates socioeconomic levels with the individual´s health status. This paper seeks to analyze the correlation between mortality and the variables inflation, unemployment and income in Brazil in the period 1980?2009, examining whether the economic instabilities affect the individuals´ health status. This is an empirical-analytic study of historical series of Health Indicators (overall, infant, maternal mortality, and external causes) and Macroeconomic Indicators (Inflation, Unemployment and Income) in the period 1980 to 2009 in Brazil. The hypothesis corroboration was developed through regression analysis. The theoretical rationale of the results is based on Philips´ theory, whereby the lower the inflation rate is, the higher the unemployment becomes, or vice versa. Regression analysis performed suggests that the IPCA decrease and unemployment increase raise the overall mortality rate. The correlation of mortality with income was positive, confirming the hypothesis of some authors that high income leads to increased mortality due to factors such as stress, traffic accidents, among others. The mortality pattern follows the general behavior of the economic variables chosen. Based on Philips´ theory, the inflation drop raises unemployment levels; moreover, worse living and health conditions increase mortality rates.


A hipótese de que períodos de recessão econômica tem contribuido com o aumento da mortalidade geral tem sido discutida por diversos autores. Existe uma vasta literatura que correlaciona os níveis socioeconômicos com o estado de saúde do indivíduo. O presente trabalho busca analisar a correlação entre a mortalidade geral com as variáveis inflação, desemprego e renda no Brasil, no período de 1980?2009, analisando-se as instabilidades econômicas interferem na saúde dos indivíduos. Trata-se de um estudo empirico-analítico de séries históricas dos Indicadores de Saúde (mortalidade geral, infantil, materna e causas externas) e dos Indicadores Macroeconômicos (Inflação, desemprego e renda) no período de 1980 a 2009 no Brasil. A prova da hipótese foi desenvolvida por meio da Análise de Regressão. A fundamentação teórica dos resultados tem como base a teoria de Philips, segundo a qual quanto menor a taxa de inflação, maior a taxa de desemprego, ou vice-versa. As análises de regressão efetuadas sugerem que a diminuição do IPCA e o aumento do desemprego elevam a mortalidade geral. A correlação da mortalidade com a renda foi positiva, comprovando a hipótese de alguns autores, em que elevada renda gera aumento da mortalidade, devido a fatores como estresse, acidente de trânsito, entre outros. O comportamento da mortalidade geral acompanha o comportamento das variáveis econômicas escolhidas. Com base na teoria de Philips, a queda da inflação, eleva os níveis de desemprego; ademais, piores condições de vida e saúde majoram as taxas de mortalidade.


La hipótesis de que las crisis económicas han contribuido al aumento de la mortalidad general ha sido discutida por varios autores. Existe una vasta literatura que correlaciona los niveles socioeconómicos con el estado de salud del individuo. Este estudio tiene como objetivo analizar la correlación entre la mortalidad global y las variables inflación, desempleo y renta en Brasil, durante el período 1980?2009, analizando si las inestabilidades económicas afectan a la salud de las personas. Este método es un estudio empírico-analítico de series históricas de los Indicadores de Salud (mortalidad general, infantil, materna y causas externas) y de los Indicadores Macroeconómicos (inflación, desempleo y renta) en el período 1980?2009 en Brasil. La prueba de la hipótesis fue desarrollada a través del Análisis de Regresión. La fundamentación teórica de los resultados se basa en la teoría de Philips, según la cual lo más baja sea la tasa de inflación, mas alta será la tasa de desempleo, o viceversa. Los análisis de regresión realizados sugieren que la reducción del IPCA y el aumento del desempleo aumentan la mortalidad general. La correlación de la mortalidad con la renta fue positiva, lo que confirma la hipótesis de algunos autores, que una renta alta genera aumento de la mortalidad debido a factores como el estrés, los accidentes de tráfico, entre otros. El comportamiento de la mortalidad general acompaña el comportamiento de las variables económicas escogidas. Basado en la teoría de Philips, la caída de la inflación eleva los niveles de desempleo; además, las peores condiciones de vida y salud aumentan las tasas de mortalidad.


Assuntos
Humanos , Desemprego , Análise de Regressão , Indicadores Básicos de Saúde , Mortalidade , Renda , Inflação
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